A Minha Luta, de Adolf Hitler
(edição de Outubro / Novembro de 1976)
Título original: Mein Kampf
Autor: Adolf Hitler
Tradutor: Jaime de Carvalho
Revisão: Joaquim Méco
Comentários: Prof. A H. de Oliveira Marques, José Martins Garcia, Rolão Preto, Sanches Osório
Capa: Nuno Amorim
Colecção Doutrina / Intervenção
Edição e arranjo gráfico de Fernando Ribeiro Mello / Edições Afrodite
No interior da capa
Quando se fundou o partido nacional-socialista na Alemanha, Adolf Hitler não era de forma alguma um “carniceiro”. A sua vida, o seu estilo, a sua luta são apresentados com todos os ingredientes capazes de inflamar as classes trabalhadoras. Ideal, justiça, moral, Deus, Pátria, família e raça são algumas das teclas exemplarmente percutidas pelo “patriota” Hitler, resoluto adversário da burguesia, do parlamentarismo, dos judeus e de tudo o que denote corrupção, imoralismo e decadência.
Também Adolf Hitler propõe aos discípulos um plano destinado a “transformar o mundo”. Também Adolf Hitler prega uma nova mundividência. Também Adolf Hitler, à semelhança de Staline, aposta no papel das vanguardas e na educação da maioria. À frente, a luz da doutrina redentora conduz as massas ao redil totaliário.
A difusão do Mein Kampf em língua estrangeira parece não ter merecido sempre a aprovação de Hitler. A primeira edição francesa, de 1934, inclui uma explicação dos editores acerca dessa recusa.
Curiosamente, é em relação ao país mais odiado pelo nacional-nacionalismo que Hitler proíbe a difusão de Mein Kampf.
Poquê? Pensaria Hitler que os franceses não mereciam sequer a conversão à “verdade” nazi? Pensaria, muito simplesmente, que o Mein Kampf alertaria os franceses para o perigo alemão?
Qualquer que seja a resposta, um elemento existe que não devemos ignorar: a difusão do Mein Kampf foi considerada inconveniente pelo que toca À nação francesa. Uma consolação nos resta, algumas décadas volvidas sobre uma grande massacre: Hitler pressentiu que o Mein Kampf, obra ferozmente apologética, podia voltar-se contra a doutrina que veicula.
Assim seja!
Revisão: Joaquim Méco
Comentários: Prof. A H. de Oliveira Marques, José Martins Garcia, Rolão Preto, Sanches Osório
Capa: Nuno Amorim
Colecção Doutrina / Intervenção
Edição e arranjo gráfico de Fernando Ribeiro Mello / Edições Afrodite
No interior da capa
Quando se fundou o partido nacional-socialista na Alemanha, Adolf Hitler não era de forma alguma um “carniceiro”. A sua vida, o seu estilo, a sua luta são apresentados com todos os ingredientes capazes de inflamar as classes trabalhadoras. Ideal, justiça, moral, Deus, Pátria, família e raça são algumas das teclas exemplarmente percutidas pelo “patriota” Hitler, resoluto adversário da burguesia, do parlamentarismo, dos judeus e de tudo o que denote corrupção, imoralismo e decadência.
Também Adolf Hitler propõe aos discípulos um plano destinado a “transformar o mundo”. Também Adolf Hitler prega uma nova mundividência. Também Adolf Hitler, à semelhança de Staline, aposta no papel das vanguardas e na educação da maioria. À frente, a luz da doutrina redentora conduz as massas ao redil totaliário.
A difusão do Mein Kampf em língua estrangeira parece não ter merecido sempre a aprovação de Hitler. A primeira edição francesa, de 1934, inclui uma explicação dos editores acerca dessa recusa.
Curiosamente, é em relação ao país mais odiado pelo nacional-nacionalismo que Hitler proíbe a difusão de Mein Kampf.
Poquê? Pensaria Hitler que os franceses não mereciam sequer a conversão à “verdade” nazi? Pensaria, muito simplesmente, que o Mein Kampf alertaria os franceses para o perigo alemão?
Qualquer que seja a resposta, um elemento existe que não devemos ignorar: a difusão do Mein Kampf foi considerada inconveniente pelo que toca À nação francesa. Uma consolação nos resta, algumas décadas volvidas sobre uma grande massacre: Hitler pressentiu que o Mein Kampf, obra ferozmente apologética, podia voltar-se contra a doutrina que veicula.
Assim seja!
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