Desmarxizar a Universidade, de Jules Monnerot
(edição de Março de 1978)
Tradução de Armando Costa e Silva
Capa de Jorge Cardoso
Colecção Guias
Edição e arranjo gráfico de Fernando Ribeiro de Mello / Edições Afrodite
Na Contracapa
Jules Monnerot, autor traduzido em todas as línguas cultas, excepto o russo, em “Desmarxizar a Universidade”, obra de leitura particularmente oportuna hoje em Portugal,
Denuncia: a fraude intelectual do marxismo: Professores ensinam, a título de ciência, uma mitologia; a colonização da Universidade pela superstição e por crenças fanáticas que não têm a seu favor nem a verdade, nem a maioria; a exegese catequética a que se dedicam os docentes, sob camuflagem científica; a hipoteca dogmática que esmaga as Ciências Humanas; a destruição do espírito crítico e da liberdade exigida pela investigação; a generalização do erro pelo sistema de ensino, de raiz centralizadora e unitária; a produção em série de cretinos artificiais, cretinos “de cultura”, como se diz das pérolas; a violação da laicidade do ensino e da neutralidade do Estado, garantias da liberdade de consciência dos cidadãos;
Responsabiliza: os professores, os pais, a classe económica, a classe política, o Estado;
Diagnostica: a ruptura provocada pela contradição de uma cultura subordinada à verdade e o terrorismo do erro, imposto pelo clericalismo marxista;
Analisa: o novo pensamento revolucionário, no domínio estratégico e no plano táctico;
Demonstra: o risco de quebra da regular transmissão dos conhecimento, das técnicas e dos valores, que condiciona o desenvolvimento das sociedades avançadas;
Preconiza: a desmarxização da universidade.
Capa de Jorge Cardoso
Colecção Guias
Edição e arranjo gráfico de Fernando Ribeiro de Mello / Edições Afrodite
Na Contracapa
Jules Monnerot, autor traduzido em todas as línguas cultas, excepto o russo, em “Desmarxizar a Universidade”, obra de leitura particularmente oportuna hoje em Portugal,
Denuncia: a fraude intelectual do marxismo: Professores ensinam, a título de ciência, uma mitologia; a colonização da Universidade pela superstição e por crenças fanáticas que não têm a seu favor nem a verdade, nem a maioria; a exegese catequética a que se dedicam os docentes, sob camuflagem científica; a hipoteca dogmática que esmaga as Ciências Humanas; a destruição do espírito crítico e da liberdade exigida pela investigação; a generalização do erro pelo sistema de ensino, de raiz centralizadora e unitária; a produção em série de cretinos artificiais, cretinos “de cultura”, como se diz das pérolas; a violação da laicidade do ensino e da neutralidade do Estado, garantias da liberdade de consciência dos cidadãos;
Responsabiliza: os professores, os pais, a classe económica, a classe política, o Estado;
Diagnostica: a ruptura provocada pela contradição de uma cultura subordinada à verdade e o terrorismo do erro, imposto pelo clericalismo marxista;
Analisa: o novo pensamento revolucionário, no domínio estratégico e no plano táctico;
Demonstra: o risco de quebra da regular transmissão dos conhecimento, das técnicas e dos valores, que condiciona o desenvolvimento das sociedades avançadas;
Preconiza: a desmarxização da universidade.
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