Alain de Benoist
Alain de Benoist, autor de Nova Direita, Nova Cultura, na edição portuguesa:
Através da análise dos principais ensaios aparecidos desde o início dos anos 70, esta antologia crítica constitui um vasto panorama «das ideias que regem o mundo». Para A. Benoist, a revolução cultural prepara a revolução política do nosso tempo. Nenhum domínio lhe é estranho, da arqueologia à filosofia, da pedagogia è etnologia, da biologia à sociologia. 140 escritores, sábios, historiadores, ou filósofos, encontram-se assim submetidos a uma inevitável «questão», e definidos, enfim, na sua verdadeira dimensão. Nas suas crónicas, consideravelmente modificadas, actualizadas e aumentadas após a sua publicação nos diversos jornais e revistas, a perspicácia atenta, alia-se a um grande rigor filosófico. Com este livro essencial, A. Benoist apresenta-se como um representante mais lúcido da nova direita e da «revolução conservadora». Nascido em 11 de Dezembro de 1943, A. Benoist abraça muito cedo o jornalismo prosseguindo os estudos de letras, filosofia e história. Desde 1969, anima a revista Nouvelle Écolle, (30 números aparecidos até agora), que se constitui como um reflexo crítico das ideias contemporâneas, um espírito de recusa de todo o dogmatismo ideológico. Foi com este mesmo espírito de investigação, livre e fiel à cultura europeia que A. Benoist assinou a partir de Outubro de 1970, a rubrica dos livros de ideias, no semanário Valeurs Desactuelles e no periódico de Le Spectacle du Monde. Ele colabora para além disto, em numerosas publicações políticas e científicas, em França e no estrangeiro. Conferencista, repórter, ensaísta, ele publicou em 1966 um livro de reflexão filosófica e moral: Com ou sem Deus. Organizou numerosos seminários e colóquios.
Alain de Benoist na Wikipédia
Através da análise dos principais ensaios aparecidos desde o início dos anos 70, esta antologia crítica constitui um vasto panorama «das ideias que regem o mundo». Para A. Benoist, a revolução cultural prepara a revolução política do nosso tempo. Nenhum domínio lhe é estranho, da arqueologia à filosofia, da pedagogia è etnologia, da biologia à sociologia. 140 escritores, sábios, historiadores, ou filósofos, encontram-se assim submetidos a uma inevitável «questão», e definidos, enfim, na sua verdadeira dimensão. Nas suas crónicas, consideravelmente modificadas, actualizadas e aumentadas após a sua publicação nos diversos jornais e revistas, a perspicácia atenta, alia-se a um grande rigor filosófico. Com este livro essencial, A. Benoist apresenta-se como um representante mais lúcido da nova direita e da «revolução conservadora». Nascido em 11 de Dezembro de 1943, A. Benoist abraça muito cedo o jornalismo prosseguindo os estudos de letras, filosofia e história. Desde 1969, anima a revista Nouvelle Écolle, (30 números aparecidos até agora), que se constitui como um reflexo crítico das ideias contemporâneas, um espírito de recusa de todo o dogmatismo ideológico. Foi com este mesmo espírito de investigação, livre e fiel à cultura europeia que A. Benoist assinou a partir de Outubro de 1970, a rubrica dos livros de ideias, no semanário Valeurs Desactuelles e no periódico de Le Spectacle du Monde. Ele colabora para além disto, em numerosas publicações políticas e científicas, em França e no estrangeiro. Conferencista, repórter, ensaísta, ele publicou em 1966 um livro de reflexão filosófica e moral: Com ou sem Deus. Organizou numerosos seminários e colóquios.
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