Nova Direita Nova Cultura, de Alain de Benoist
Título original: Vu de Droite – Anthologie critique des idées contemporaines
Nota à edição portuguesa: José Miguel Júdice
Tradução: Diogo Pacheco de Amorim, Florentino Goulart Nogueira, João Salvador Pacheco de Amorim, Jorge de Morais, José Preto da Costa, Júlia Xavier de Brito, Maria da Graça Câmara, Maria João de Serpa, Pacheco Amorim e Roberto de Morais
Colecção Doutrina Intervenção
Capa de Paulo-Guilherme D´eça Leal
Edição e direitos: Fernando Ribeiro de Mello / Edições Afrodite
Na badana
... «Nova Direita, Nova Cultura», é um esforço, que se julgaria sobre-humano, de reunir à maneira dos enciclopedistas do final do séc. XVIII, com coerência e a partir do que se poderia chamar «o estado actual das ciências», os fundadores de uma concepção do mundo, integral e coerente. Como Terêncio, também Benoist poderia afirmar que nada do que lhe é humano é estranho. Dotado de uma inteligência analítica que se associa, o que é raro, a uma capacidade de desdobramento e de síntese invulgares, Benoist percorre com igual à vontade, os domínios da etnologia e da física atómica, os estudos psicológicos e genéticos e as investigações geopolíticas, as análises do comportamento animal e humano e a história da cultura; ao mesmo tempo que revela conhecer em profundidade não só Marx, mas também Pareto; não apenas Gramsci, mas também Evola; não só Clausewitz ou Renan, mas Marcuse, Althusser, ILIch ou Freud. ...A proposta de Benoist, rebenta todos os estereotipos com que habitualmente compramos a nossa tranquilidade cultura. ...Benoist veio da direita, mas não está na direita. ... Esta obra é, por isso, uma proposta aberta, discutível e controversa, mas com uma riqueza de conteúdo, uma novidade de teses e um rigor conceitual que a tornam um texto obrigatório. Depois da sua leitura, à esquerda e à direita, tudo se altera...
(Da nota a esta edição, de J. M. Júdice)
Nota à edição portuguesa: José Miguel Júdice
Tradução: Diogo Pacheco de Amorim, Florentino Goulart Nogueira, João Salvador Pacheco de Amorim, Jorge de Morais, José Preto da Costa, Júlia Xavier de Brito, Maria da Graça Câmara, Maria João de Serpa, Pacheco Amorim e Roberto de Morais
Colecção Doutrina Intervenção
Capa de Paulo-Guilherme D´eça Leal
Edição e direitos: Fernando Ribeiro de Mello / Edições Afrodite
Na badana
... «Nova Direita, Nova Cultura», é um esforço, que se julgaria sobre-humano, de reunir à maneira dos enciclopedistas do final do séc. XVIII, com coerência e a partir do que se poderia chamar «o estado actual das ciências», os fundadores de uma concepção do mundo, integral e coerente. Como Terêncio, também Benoist poderia afirmar que nada do que lhe é humano é estranho. Dotado de uma inteligência analítica que se associa, o que é raro, a uma capacidade de desdobramento e de síntese invulgares, Benoist percorre com igual à vontade, os domínios da etnologia e da física atómica, os estudos psicológicos e genéticos e as investigações geopolíticas, as análises do comportamento animal e humano e a história da cultura; ao mesmo tempo que revela conhecer em profundidade não só Marx, mas também Pareto; não apenas Gramsci, mas também Evola; não só Clausewitz ou Renan, mas Marcuse, Althusser, ILIch ou Freud. ...A proposta de Benoist, rebenta todos os estereotipos com que habitualmente compramos a nossa tranquilidade cultura. ...Benoist veio da direita, mas não está na direita. ... Esta obra é, por isso, uma proposta aberta, discutível e controversa, mas com uma riqueza de conteúdo, uma novidade de teses e um rigor conceitual que a tornam um texto obrigatório. Depois da sua leitura, à esquerda e à direita, tudo se altera...
(Da nota a esta edição, de J. M. Júdice)
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